sexta-feira, 22 de agosto de 2008

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

terça-feira, 16 de outubro de 2007

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

*;





VEJA OS LINKS PARA OS SITES NO LADO DIREITO DO BLOG, em Informação Adicional ---------->>

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

terça-feira, 25 de setembro de 2007

PARABÉNS VOVÔ


O Brasil é um país que adora comemorar. Entre os doze meses do ano, não tem um que não tenha uma data para se comemorar alguma coisa, seja dia de santo, dia de figuras históricas, ou sei lá o que... sempre tem algum motivo.
Como boa brasileira que sou, resolvi então honrar essa prática cultural do nosso país, e escrever algumas poucas palavras para o dia dos idosos. Classe essa que dá muito exemplo de como levar uma vida boa e feliz.
Ás vezes observando esses velhinhos, me sinto envergonhada. Como podem gostar tanto de viver? Enquanto eu, com a pouca idade que tenho, ás vezes não vejo a hora de tudo terminar. Será que o tempo nos faz perceber, que existe um benefício entre tudo o que passamos? Só pode.
Talvez as dificuldades vão desaparecendo conforme o número de velinhas que vamos assoprando. Também pudera, que triste seria essa vida, se nem por alguns momentos nos sentíssemos livres do peso de ter que viver como vivemos, sempre na correria. Feliz será o dia em eu me tornar idosa. Sentada a beira de um lago, com os pés a balançar segurando a mão do meu velho que sorri faltando alguns dentes.
É, vida boa... mas será que é boa mesmo? Tenho minhas dúvidas. Sabemos muito bem, que nem todos alcançam a felicidade na terceira idade. Que muitos são os pobres velhinhos abandonados, que passam dificuldades, sendo tratados não mais como humanos e sim como animais. Isso sim é que é desgosto de se estar vivo. Passar anos de sua vida batalhando, a espera do dia em que será livre, e quando é chegada à hora, se vê perdido no mundo, sem saber a quem buscar ou para onde seguir.
Infelizmente a maldade do ser humano está muito além do que ele próprio imagina. Queira Deus, que eu consiga o meu lago e o meu velho...

Mil e uma utilidades

Como já citado no texto anterior sobre O Papel do Hipertexto, constatamos que esta ferramenta inclusa na evolução dos textos digitais, é um sistema que permite maior abrangência na informação distribuída pela rede, no entanto de forma não muito organizada, assim podemos dizer.
O hipertexto presente na Internet é uma ferramenta textual, que permite muitas facilidades para seus usuários. No ramo do jornalismo ele se tornou uma vantagem existente na comunicação on line, sobre os outros meios tradicionais. Permitindo uma capacidade maior de informação com apenas um click, os leitores além de textos, podem encontrar através do hipertexto vários recursos de mídia, como imagens em movimento, animações, áudio e vídeo. Que outro meio permite isso? Dá pra se dizer que o hipertexto no jornalismo on line é de mil e uma utilidades.
Veja a seguir algumas dessas mil e uma utilidades descritas pelo escritor
Sérgio Capparelli.
a) antecipação de um fato pela web;
b) versão expandida da reportagem;
c) conexões dentro da reportagem com documentos relacionados ou com sites;
d) interrupção da reportagem em segmentos conectados;
e) antecedentes da reportagem;
f) informações sobre o repórter;
g) perfil de personagens históricas;
h) glossário online:
i) materiais complexos (relatórios de governo, arquivos jurídicos, agendas, minutas);
j) transcrições de entrevistas ou discussões;
l) listas ou sumários;
m) listas de sites relevantes;
n) fotos;
o) gráficos;
p) gráficos com animação;
q) arquivos de áudio;
r) arquivos de vídeo;
s) conteúdo imersivo (3-D, vídeo de 360 graus e áudio).

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Tirinhas do Calvin


N 2




* Sites

* Antenado

* Fique por dentro

* Enquete

* Livreiro

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Música

Caricatura
Nando Reis

A Minha Gratidão É Uma Pessoa

Depois de pensar um pouco, ela viu que não havia mais motivo e nem razão. E pode perdoá-lo.
É fácil culpar os outros. Mas a vida não precisa de juizes. A questão é sermos razoáveis. E por isso voltou. Porque sempre o amou. Mesmo levando a dor. Daquela mágoa. Mas segurando a sua mão, sentiu sorrir seu coração. E amou como nunca havia amado. Mas como começar de novo, se a ferida que sangrou, me acostumou a me se sentir prejudicado? É só você lavar o rosto, e deixar que a água suja leve longe do seu corpo o infeliz passado. E por isso voltou. Pra quem sempre amou. Mesmo levando a dor e aquela mágoa. Mas segurando a sua mão sentiu sorrir seu coração. E amou como nunca havia amado . E viveram felizes... e para sempre. E ele estavam livres da perfeição que só fazia estragos.

Tirinhas do Calvin



Nº 1




Nada é o que parece

Um dia acordamos e pensamos que somos tudo, que podemos tudo, que temos força para tudo. Mas está força otimista logo vai se embora, quando acontecem coisas que nos fazem perceber que a realidade é muito maior do que esta vivemos.
Percebemos então que não somos nada daquilo que queríamos ser, que não temos nada que sonhamos de verdade, que somos apenas corpos em meio a uma atmosfera, que não nos deixa cair diretamente de ponta cabeça e acabar com tudo de uma vez.
Sem esperar podemos deixar de respirar, podemos deixar de sentir, podemos deixar tudo para trás e sem querer, partir.
Somos nós, seres humanos descartáveis como latas de refrigerantes. Não temos poder, não temos controle, estamos vulneráveis a tudo o que nos cerca e o que tranformamos. O pior pode não ser o vulnerável ou descontrole. O pior é o fato de não ver o real ou ainda acreditar que o que vemos, e o que vivemos é a mais pura realidade de uma vida longa e feliz.
Quanta inocência em uma espécie só!

O papel do hipertexto

O hipertexto em sua concepção, é um complemento na informação buscada pelo usuário por meio da Internet, onde este interage e informa-se melhor sobre determinado assunto que procura de forma não linear, ou seja, não organizada. Através de clicks em palavras chaves ou frases inteiras, o usuário tem a possibilidade de encontrar novos caminhos, e dentro destes novos caminhos também podem ter mais links, que levam a outros hipertextos, formando uma cadeia interativa de clicks e mais clicks, em busca de informação.
Geralmente quando você está lendo uma notícia, ou qualquer outro material textual presente no meio on line, geralmente você encontra links hipertextuais, que tem o papel de ampliar a informação sobre o texto que se esta lendo, ou mesmo sobre alguma palavra, ou termo que leve a outro assunto.
De acordo com o sociólogo e filósofo Ted Nelson o hipertexto possibilita novas formas de ler e escrever, é um conjunto de informações textuais, que podem estar combinadas com imagens (animadas ou fixas) e sons, organizadas de forma que permitem uma leitura ( ou navegação) não linear, baseada em indexações e associações de idéias e conceitos, sob a forma de links. Os links agem como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações.
O hipertexto tem um grande papel interativo dentro do meio on line, é uma grande vantagem em cima dos outros meios de comunicação. Pois somente a Internet é quem possibilita o hipertexto, ou seja, uma informação e com um simples click, mais informação, sem o usuário se quer necessitar mexer-se da cadeira.

O novo panorama da informação

Atualmente, as novas tecnologias de comunicação possuem um novo aliado na sua relação com seus "consumidores", o tempo. O tempo hoje é como o senhor do destino. É quem comanda e exige dos profissionais da comunicação, muita agilidade e rapidez ao apurar as notícias. Junto com esta rapidez e agilidade toda, exigida por este senhor do destino, vem a questão que não quer se calar: e a qualidade destas informações, será que ainda esta presente?
De acordo com a descrição feita pelo professor Mario Erbolato, a notícia antes de tudo deve ser, recente, inédita, verrídica, objetiva e de interesse público. Todos esses atributos pertencentes a formação de uma notícia, são características de um material de qualidade. Que para ser bem feito, precisa de tempo. No entanto, tempo é algo que os jornalistas já não tem muito para desfrutar.
Mas porque tanta pressa em apurar e divulgar um fato? Eis a resposta, concorrência mercadológica. Hoje os meios de comunicação são como um grande mercado comercial, e as informações são os produtos. Neste âmbito comercial, pode mais quem chega na frente, ou melhor, quem apura e divulga na frente. Por isso que a correrria é tanta. Infelizmente, essa pressa toda acaba por prejudicar o maior interessado, o público. Que nem sempre recebe aquilo que podemos chamar de material jornalístico de boa qualidade.
Com a ampliação dos meios informativos on lines, a coisa ainda é mais complexa. Porque estes exigem mais rapidez que os jornais impressos, rádios e Televisões. No meio on line tudo é atualizado em segundos, e o alcance da informação também é muito maior, estamos falando de algo tipo, mundo todo.
O fato de hoje, qualquer pessoa que possua certo conhecimento sobre computador e Internet, poder estar ao alcance de qualquer informação sobre qualquer parte do mundo, e isso em poucos instantes, faz com que a velha forma de comunicar, usada pelos tradicionais meios de comunicação se transforme. Tendo estes que se habituar a nova concorrência, se não quiserem estar defasados.
Mesmo com a nova habituação dos meios tradicionais, as notícias veículadas via Internet ainda possuem algumas diferenças. Como o novo meio informativo possibilita comunicação em tempo real, ou seja, pessoas conversando ao mesmo tempo, mas em locais diferentes até mesmo do mundo, isso faz com que a notícia desse meio virtual, também seja veículada de forma rápida, em tempo real. O que traz consequências maiores ainda na qualidade destas, se comparadas com notícias veiculadas em jornais, rádios e Tvs. Se as notícias veiculadas nos meios tradicionais hoje, perdem sua qualidade informativa, por causa do tempo, a notícia on line perde muito mais. Porque existe um desinteresse muito maior com o público. Não há a preocupação com o que leitor fará com a informação, ou a forma como este a recebeu, o importante é divulgar e depois ver o que acontece.

domingo, 16 de setembro de 2007

Mais um ato de atrocidade


Foto: Dayanne do Nascimento

É, pelo visto os vândalos andam soltos pelo mundo, já não escapam nem as pequenas cidades do interior. Até estas agora se tornam vitimas daquelas pessoas que optaram por ganhar seu dinheiro da forma mais rápida e fácil que já existiu, o furto.
A nova onda agora desses pequenos salteadores, é arrombar vidros de seis milímetros a marretada, entrar nos estabelecimentos comerciais, de preferência que vendam produtos pequenos e de valores altos, e fazer uma limpa no estoque. Pobres são os comerciantes, que tem que arcar com os prejuízos deixados para trás.
Esta não é a primeira vez. Já faz algum tempo que furtos deste porte vêm invadindo as cidades menores do interior. E a sortuda da vez foi à pequena cidade de São Lourenço do Oeste – SC, a qual possui pouco mais de 20 mil habitantes.
Neste ano, pode se dizer que a invasão em estabelecimentos comerciais vem crescendo. E as mercadorias mais procuradas são câmeras digitais e celulares. Material leve e pequeno, fácil de transportar e de valor ligeiramente significante no bolso de quem os vende. A polícia tende a acreditar que não são pessoas da cidade, e sim bandidos que vem de fora. Mesmo assim, os comerciantes sofrem grandes prejuízos, sem contar no medo que começa a tomar conta do velho sossego, até então muito invejado pelas cidades grandes.
Já não basta mais instalar alarmes e por trancas fortes nas portas. Para atingir seus objetivos, os bandidos fazem o que podem, esquematizam tudo, desde pesquisar dias antes na loja a ser assaltada onde estão os objetos de furto, facilitando assim o crime. Eles nem se importam com o barulho ensurdecedor que os alarmes provocam, o que os interessa é levar o máximo de mercadorias, sem esquecer de selecionar as de maior valor, para que assim os lucros sejam fartos.
Pobres são os donos dos estabelecimentos comerciais, que em plena uma noite de sono que até então parecia tranqüila, são acordados e levados ao desespero de chegar em seu patrimônio e ver este entre cacos de vidros e prateleiras vazias. É uma dor inexplicável, perceber que não está livre da violência, e que provavelmente não terá seu prejuízo reembolsado. Que a única solução é limpar a bagunça deixada pelos ladrões, repor as coisas no lugar e torcer para que eles não voltem na noite seguinte para pegar o pouco que restou.